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23/08/2021 - 13:15 - atualizado em 29/05/2025 - 08:51
Comissão Interna de Biossegurança
Quem somos:

Tópicos: 

Ambiente de Inovação

A Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia (DIETI) é uma unidade da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) responsável por coordenar a implementação de mecanismos, instrumentos de gestão, normas e procedimentos administrativos que contribuem para que as estratégias e objetivos do Centro de Incubação de Atividades Empreendedoras (CIAEM) e do Parque Tecnológico (TecnoUFU) sejam seguidos e cumpridos por sua equipe de gestão.
O CIAEM é a incubadora de empresas da UFU, dedicada a apoiar e impulsionar negócios inovadores, oferecendo infraestrutura, suporte técnico e acesso a uma rede de conexões estratégicas para o desenvolvimento de empreendimentos inovadores, de base tecnológica e impacto social.
O TecnoUFU é o Parque Tecnológico da UFU, um ambiente de inovação que conecta academia, empresas e governo para fomentar o desenvolvimento tecnológico e econômico da região. 


Contatos
•⁠  ⁠Coordenadora: Manuela de Oliveira Botrel
•⁠  ⁠Bolsistas: Renata Rodrigues, Larissa Sousa Campos, Humberto Guedes de Oliveira, Bianca Ferreira Garcia e Caroline Rezende Borges
•⁠  ⁠Telefone: (34) 3239-4977 | Ramal: 4977
•⁠  ⁠E-mail: empreendedorismo@intelecto.ufu.br / gerencia.ciaem@ufu.br / tecnoufu@ufu.br
•⁠  ⁠Microsoft Teams: Acesso Direto ao Teams
•⁠  ⁠Horários de Atendimento:
    o    Remoto: Terças, Quintas e Sextas-feiras – 08h00 às 12h00 e 13h00 às 17h00
    o    Presencial: Segundas e Quartas-feiras na sala da Agência Intelecto (Reitoria)


Unidade Organizacional Superior
Diretoria de Inovação e Transferência de Tecnologia

Para mais informações acesse o site do TecnoUFU e CIAEM
http://www.ciaem.ufu.br/

Nossos Números

 

 

Divulgação Científica

Effect of finishing protocols on dentin surface characteristics and bond strength after tooth preparation for indirect restorations.      

Paola Bernardes, Amanda das Graças Soares, Bárbara Inácio de Melo, Leandro Maruki Pereira, Regina Guenka Palma-Dibb, Rafael Rocha Pacheco, Marcel Santana Prudente, Luís Henrique Araújo Raposo.

http://doi.org/10.1016/j.prosdent.2025.08.040

 

Variations in Microstructural,Thermal, and Mechanical Properties of Different CAD/CAM Lithium Disilicate Reinforced Glass Ceramics

Lucas do Nascimento Tavares, Danilo Cassiano Ferraz, Karen Katlein Dolenkei, Karla Zancopé, Anielle Christine Almeida Silva, Luís Henrique Araújo Raposo

http://doi.org/10.2341/24-133-L

 

Surface characteristics of resin composite cores and bond strength to CAD/CAM resin matrix glass–ceramic restorations after different treatment protocols

Leandro Maruki Pereira, Bárbara Inácio de Melo, Verena Paula Stern Netto, Paola Bernardes, Luís Henrique Araújo Raposo, Marcel Santana Prudente, Flávio Domingues das Neves

https://doi.org/10.1007/s10266-024-01034-9   

 

Enhancement of microcontaminants degradation under UVC radiation by mixing H2O2 and OCl–: A laboratory study               

Lucas G. Costa, Gabrielly M. Santos, Eduardo O. Marson, Waldomiro Borges Neto, Maria Clara V.M. Starling b , Alam G. Trovó   

https://doi.org/10.1016/j.ces.2025.121536

 

Insights into the Role of Proteolytic and Adhesive Domains of Snake Venom Metalloproteinases from Bothrops spp. in the Control of Toxoplasma gondii Infection

Samuel C. Teixeira, Thales A. M. Fernandes, Guilherme de Souza, Luana C. Luz, Marina Paschoalino, Joed P. de L. Junior, Alessandra M. Rosini, Aryani F. F. Martínez, Vitor de Freitas, Daiana S. Lopes, Patrícia B. Clissa, Vinícius C. de Souza, Milton Y. Nishiyama-Jr., Bellisa F. Barbosa, Eloisa A. V. Ferro, and Veridiana de M. R. Ávila

https://doi.org/10.3390/toxins17020095


MjTX-II, a Lys49-PLA2 from Bothrops moojeni snake venom, restricts Toxoplasma gondii infection via ROS and VEGF regulation

Samuel Cota Teixeira, Thales Alves de Melo Fernandes, Guilherme de Souza, Alessandra Monteiro Rosini, Aryani Felixa Fajardo Martínez, Angelica Oliveira Gomes, Rosiane Nascimento Alves, Daiana Silva Lopes, Maria Vitoria da Silva, Emidio Beraldo-Neto, Patrícia Bianca Clissa, Bellisa Freitas Barbosa, Veridiana de Melo Rodrigues Avila, Eloisa Amalia Vieira Ferro.

https://doi.org/10.1016/j.cbi.2025.111417

 

A novel simplified method for assessing crystal length and crystalline content in dental ceramics

Danilo C. Ferraz, Lucas N. Tavares, Isadora A. R. Reis, William W. Brackett, Rafael R. Pacheco, Luís H. A. Raposo.

https://analyticalsciencejournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/jemt.24700

 

Determinação de biodiesel metílico de dendê em misturas com diesel utilizando a resolução multivariada de curvas com mínimos quadrados alternados

Edvando S. Teles, Lucas G. da Costa, Waldomiro Borges Neto e Ricardo R. Soares.

https://quimicanova.sbq.org.br/pdf/AR2024-0157


 

Iniciação Científica Graduação

12/01/2024 - 12:14 - atualizado em 14/02/2025 - 15:06
Comitê Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica

 

O Comitê Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica é um órgão colegiado interdisciplinar de caráter consultivo e deliberativo que assessora a Diretoria de Pesquisa em matéria de iniciação científica.

Atualmente, é formado pelo Diretor de Pesquisa, representantes, doutores, das oitos áreas do conhecimento estabelecidas pelo CNPq, bem como da Escola de Educação Básica e da Escola Técnica de Saúde, a saber:

 

Tópicos: 

Iniciação Científica no Ensino Básico

 

O que é Iniciação Científica? 

A iniciação científica é um conjunto de atividades que visa introduzir estudantes ao mundo da pesquisa científica, dando-lhes a oportunidade de ter uma experiência prática com o método científico. Este não é um processo limitado apenas às ciências naturais; a iniciação científica abrange todas as disciplinas, incluindo as ciências humanas, sociais, exatas e biológicas. 

No atual cenário educacional, entrar no mundo da iniciação científica ainda no ensino básico tem ganhado um espaço cada vez mais significativo. Nesse ambiente, a iniciação científica consiste em atividades que estimulam os estudantes de escolas públicas a explorar o universo da pesquisa acadêmica e científica, permitindo que desenvolvam suas próprias investigações sob a orientação de educadores experientes.

Essa prática não somente promove o desenvolvimento de habilidades de pesquisa entre os jovens, mas também serve como um alicerce para a construção de um futuro acadêmico e profissional promissor. Despertar o interesse dos jovens pela ciência não é apenas importante, é essencial para formar cidadãos conscientes, críticos e preparados para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Por esse motivo a iniciação científica no ensino médio pode ser muito proveitosa. 

 

Benefícios: 

Em termos educacionais, a iniciação científica oferece inúmeros benefícios. Para começar, ela permite que os alunos apliquem em prática o que aprenderam em sala de aula. Afinal, uma coisa é entender os conceitos teóricos, e outra completamente diferente é usá-los para resolver problemas reais. Esse processo ajuda os estudantes a aprofundarem o seu conhecimento e a ganharem uma compreensão mais profunda dos assuntos estudados.

Além disso, a iniciação científica desenvolve habilidades essenciais que não são necessariamente ensinadas de maneira explícita no currículo tradicional. Isso inclui pensamento crítico, resolução de problemas, criatividade, persistência e a capacidade de trabalhar de forma independente e em equipe. Estas são todas competências muito valorizadas no mercado de trabalho e que serão úteis para os estudantes em qualquer carreira que escolham seguir.

E falando em carreira, a iniciação científica no ensino médio tem um impacto significativo na escolha profissional dos estudantes. Ela oferece uma visão realista do que é ser um pesquisador e como é o trabalho em diferentes áreas do conhecimento. Assim, os estudantes que participam de projetos de iniciação científica têm uma ideia mais clara do que gostam e do que não gostam, o que pode ajudá-los a escolher uma carreira.

Ademais, a iniciação científica também pode abrir portas para oportunidades educacionais futuras. Muitas universidades valorizam estudantes que já têm experiência com pesquisa, o que pode dar uma vantagem aos participantes de programas de iniciação científica durante o processo de admissão no ensino superior.

Fonte: Quero bolsa (Online). 

Iniciação Científica UFU

 

O que é Iniciação Científica? 

Ela é voltada para alunos de graduação que possuam interesse em pesquisas, pensam em seguir carreira acadêmica, ou desejam realizar um estudo sobre determinado tema.

Geralmente, o programa de iniciação científica é o primeiro contato que o universitário possui com a pesquisa acadêmica. A iniciação científica consiste no estudo aprofundado de um tema escolhido pelo aluno em qualquer área do conhecimento, durante aproximadamente um ano, com o auxílio de um orientador de sua faculdade.

Quais são as regras? 

Atualmente, a submissão das propostas ocorre pelo Sistema de Gestão (SG). O orientador (servidor efetivo da UFU) submete a proposta no SG e os alunos recebem o convite no Portal do Estudante. Ainda durante as inscrições, o aluno deve aceitar o convite enviado pelo orientador e preencher os dados bancários com uma sequência de números zero (0000) em todas as informações de dados bancários, que, posteriormente, serão atualizadas em caso de contemplação com a bolsa. Após o resultado, se o aluno for contemplado com bolsa, ele deverá acessar o Portal do Estudante e atualizar seus dados bancários com aqueles do Banco do Brasil (Conta Corrente). O aluno não é avaliado, apenas a Proposta de Atividade de Pesquisa (PAP) e o Currículo Lattes do orientador são pontuados.

Quando os editais são lançados?

A Dirpe lança editais de iniciação científica em dois momentos: no primeiro semestre, editais em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e no segundo semestre, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Isso ocorre devido à Fapemig ter alterado, novamente, o período de vigência das bolsas (março a fevereiro). Em linhas gerais, os editais da graduação permitem a indicação de até dois alunos por proposta, enquanto do ensino médio permite a indicação de até cinco alunos por proposta.

É necessário ter projeto? 

Sim, é necessário. A Proposta de Atividades de Pesquisa e o Plano de Trabalho são dois arquivos que o orientador, juntamente com o discente, deverá criar no formato PDF e submeter na proposta. Nesse sentido, o aluno deve entrar em contato com um orientador que pesquise um tema que ele tenha interesse e receber orientações sobre escrever um projeto de pesquisa, participar dos editais etc.

Quem pode enviar a Proposta de Atividades de Pesquisa? 

Ela deve ser enviada pelo orientador. Portanto, caso o aluno tenha interesse em realizar um projeto de iniciação científica, ele deverá procurar um orientador para elaborar uma proposta em conjunto. É importante lembrar que nos editais de graduação a exigência de titulação do orientador é de doutorado, enquanto no ensino médio é de mestrado.

O CRA do aluno é utilizado? 

O Coeficiente de Rendimento Acadêmico (CRA) do aluno é utilizado como um fator de desempate dentro da própria proposta. Ou seja, se o orientador indicar mais de um aluno na proposta, caso seja contemplado com apenas uma bolsa, o CRA irá desempatar e indicar qual dos alunos ganhará a bolsa.

Precisa participar de grupo de pesquisa para fazer IC? 

Não, mas a Dirpe sugere que o orientador seja líder ou membro de algum grupo de pesquisa.

É necessário estar realizando Pivic para concorrer às bolsas? 

Pivic é o Programa Institucional de Voluntário em Iniciação Científica e o aluno não precisa estar registrado nele para concorrer às bolsas, mas pode estar realizando um Pivic ou ser bolsista de outra iniciação científica quando for indicado na proposta. Caso seja contemplado com bolsa, deverá finalizar o Pivic ou a outra IC antes que a bolsa seja implementada. Não é permitido realizar mais de uma iniciação científica por vez.

Quando devo submeter o Relatório Técnico Circunstanciado?

Ao final da pesquisa, até trinta dias após o término da vigência da bolsa ou a perda do vínculo do aluno com a instituição, o que ocorrer primeiro. O Relatório Técnico Circunstanciado deverá ser anexado pelo orientador no próprio SG.

Quais as orientações para gravar o vídeo-pitch? 

O vídeo-pitch deve ser gravado na horizontal (celular deitado) em um ambiente iluminado e silencioso. O intuito é apresentar, de forma resumida, as pesquisas e os resultados obtidos. Sugere-se usar roupas neutras, que dêem contraste com o fundo e que não tirem a atenção do objetivo do vídeo. A gravação deve ter entre um e dois minutos, ser armazenada no YouTube e o link disponibilizado no Relatório Técnico Circunstanciado. Caso o pesquisador não se sinta confortável em deixar o vídeo público, ele pode selecionar a opção "não listado", em que apenas as pessoas que tiverem o link conseguirão acessá-lo. Porém, vale ressaltar que, nos editais, orientadores e alunos concordam em ceder os direitos de imagem, a fim de que a universidade possa utilizá-las em futuras divulgações.

O aluno pode receber outra bolsa ou ter qualquer tipo de vínculo empregatício?

Não, o aluno não pode ter nenhum vínculo empregatício, nem receber quaisquer tipos de bolsas, com exceção de auxílios com vieses assistencialistas, isto é, de manutenção do aluno.

Benefícios:

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), os estudantes que desenvolvem a pesquisa possuem 2,2 vezes mais chances de terminar o mestrado e 1,5 mais chances de fazer um doutorado.

“O estudante que realiza a Iniciação Científica aprofunda seus conhecimentos em uma determinada área de estudos e aprende sobre o fazer científico”, afirma o CNPq. Além disso, de acordo com a instituição, se dedicar à pesquisa durante a graduação pode ser um diferencial para a carreira profissional do aluno, seja ela acadêmica ou não. 

Fonte: Quero Bolsa (Online). 

 

TABELA DE VALORES DAS BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM 2025

Graduação

Cota UFU PEP

R$ 800,00

Cota CNPq

R$ 700,00

Cota Fapemig

R$ 850,00

Cota UFU

R$ 700,00

 

 

Técnico

Cota UFU ESTES

R$ 700,00

 

 

Ensino Básico

Cota CNPq

R$ 300,00

Cota Fapemig

R$ 330,00

 

 

Laboratório de Criopreservação

O que é?

 

O Laboratório de Criopreservação RELAM está localizado no Bloco 6T, sala 05, Campus Umuarama. O laboratório possui 4 ultrafreezers a -80 ºC, 1 ultrafreezer a -150 ºC e 1 botijão de nitrogênio líquido, oferecendo um ambiente controlado e monitorado para que toda a comunidade acadêmica possa manter suas amostras durante o desenvolvimento de suas pesquisas.

O ambiente possui um sistema de biometria para acesso 24h/ 7 dias por semana, gerador de energia elétrica e sistema de controle de temperatura via gás carbônico (backup de CO2).

O laboratório tem como objetivo atender às demandas de usuários com projetos de pesquisa em andamento, aprovados por Comitê de Ética específico, que necessitem manter suas amostras estocadas a baixas temperaturas.

 

Como me cadastrar e utilizar o laboratório?

 

Para armazenar suas amostras, siga os passos abaixo:

 

1. DOCENTE responsável pelo projeto ou TÉCNICO UFU deve enviar um e-mail para o endereço relam@propp.ufu.br com o título: “Solicitação de armazenamento - Laboratório de Criopreservação”. No corpo do e-mail, deve ser especificado a quantidade de caixas (criobox) que serão armazenadas e o tipo de congelamento necessário (-80 ºC, -150 ºC ou nitrogênio líquido).

 

2. Após verificar se há espaço de armazenamento disponível, a RELAM responderá ao e-mail, aceitando completamente, aceitando parcialmente ou negando a solicitação.

 

       2.1. Em caso de aceite totalSe houver local disponível para armazenar a quantidade solicitada, enviaremos um formulário por e-mail que deve ser preenchido completamente pelo Docente ou Técnico, atentando-se para indicar os alunos e demais usuários autorizados a manusear as amostras.

 

      2.2. Em caso de aceite parcial: Se houver espaço disponível apenas para parte da solicitação, informaremos por e-mail a quantidade de caixas que podemos armazenar. caso haja interesse em utilizar o espaço disponível, enviaremos um formulário por e-mail que deve ser preenchido completamente pelo Docente ou Técnico, atentando-se para indicar os alunos e demais usuários autorizados a manusear as amostras.

 

      2.3. Em caso de negativa: Se não houver espaço disponível, responderemos à solicitação explicando que, infelizmente, não será possível armazenar as amostras. Tentaremos, porém, encontrar uma alternativa, como por exemplo utilizar uma temperatura de armazenamento diferente.

 

3. Após o preenchimento do formulário, a RELAM entrará em contato com os usuários autorizados para que seja feito o armazenamento.

 

Especificação das caixas de armazenamento: