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Pesquisa

(Arte: Viviane Aiko)

 

A Diretoria de Pesquisa (Dirpe), da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal de Uberlândia (Propp/UFU), criou um canal de informações no WhatsApp para divulgar os editais e projetos de pesquisa da universidade.

De acordo com Murilo Vieira, diretor de Pesquisa da UFU, o intuito é dar maior agilidade na divulgação de informações relacionadas à pesquisa. O setor já havia criado um número comercial para atendimento ao público, mas agora, através do grupo, links, informações e vídeos de divulgação dos editais poderão ser enviados diretamente para os participantes e interessados.

“Por mais que a universidade faça uma comunicação efetiva através do site e redes sociais, sentimos a necessidade de ter um contato direto com a comunidade, como os servidores que são os orientadores dos projetos, por exemplo, que muitas vezes acabam perdendo datas e informações dos editais. Além disso, o canal no Telegram da Divisão de Divulgação Científica da UFU tem sido um sucesso; então, a criação do grupo surge como um complemento para divulgarmos ainda mais as informações da Dirpe”, explica Túlio Daniel, jornalista da diretoria.

Para entrar no grupo, basta acessar este link. Além disso, o atendimento ao público por mensagens de texto pode ser feito pelo número (34) 3239-4969.

 

* Via Comunica UFU

 

Política de uso: A reprodução de textos, fotografias e outros conteúdos publicados pela Diretoria de Comunicação Social da Universidade Federal de Uberlândia (Dirco/UFU) é livre; porém, solicitamos que seja(m) citado(s) o(s) autor(es) e o Portal Comunica UFU.

 

Texto original: https://comunica.ufu.br/node/22333

 

Rede social será usada para um maior alcance dos editais e projetos da universidade
Pesquisa
(Arte: Viviane Aiko)

 

A Diretoria de Pesquisa (Dirpe), da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal de Uberlândia (Propp/UFU), criou, em 2022, o Programa de Excelência em Pesquisa (PEP). O objetivo é fomentar as pesquisas da instituição com apoio a pesquisadores de destaque, servidores e discentes, de modo a incentivar projetos de iniciação científica classificados com maior potencial para produção de conhecimentos e produtos.

O programa acontece por meio de convocação dos primeiros colocados das oito áreas do conhecimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), nos editais 5, 6 e 7/2022 da Dirpe. Desse modo, serão contemplados aqueles projetos que se destacaram no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), em parceria com o CNPq, e no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), também em parceria com o CNPq e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).

Mediante aceite, será ofertada uma quota especial de iniciação científica com recurso pecuniário superior aos demais editais de iniciação científica, com recursos próprios da UFU. Os contemplados partilharão dos mesmos direitos e deveres dos demais aprovados nos editais citados acima.

“Dentre as formas de apoio já implementadas, podemos ressaltar as Bolsas de Excelência em Iniciação Científica, em que os primeiros colocados de cada área do conhecimento recebem uma bolsa com valor equivalente ao dobro da paga pelas agências de fomento e a criação e expansão das Redes de Laboratórios Multiusuários (Rebir e Relam), disponibilizando, sob gestão da Propp, um parque de equipamentos de alto valor para que a comunidade acadêmica possa realizar suas pesquisas sem custo ao pesquisador”, finaliza Murilo Vieira, diretor de Pesquisa da UFU.

 

* Via Comunica UFU

 

Política de uso: A reprodução de textos, fotografias e outros conteúdos publicados pela Diretoria de Comunicação Social da Universidade Federal de Uberlândia (Dirco/UFU) é livre; porém, solicitamos que seja(m) citado(s) o(s) autor(es) e o Portal Comunica UFU.

 

Texto original: https://comunica.ufu.br/node/22326

Objetivo é incentivar as iniciações científicas de destaque
Pesquisa
Iniciação Científica do Ensino Médio
04/05/2023 - 08:52
Fatores biológicos e ambientais podem influenciar no desenvolvimento embrionário (Foto: Banco de imagens/Freepik)

 

Entre os dias 10 e 29 de outubro, a professora Eloisa Amália Vieira Ferro, do Programa de Pós-Graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadas e diretora de Pós-Graduação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), fará uma visita e realização de experimentos junto à Universidade de Siena, na Itália.

O grupo italiano é liderado pela professora Francesca letta e tem vasta experiência em estudos sobre placenta humana e a influência de diferentes fatores biológicos e ambientais que impactam o desenvolvimento placentário e embrionário. Ietta foi bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), como jovem talento, e permaneceu na UFU entre 2013 e 2015. “Temos vários trabalhos em colaboração, desde a minha estada naquele laboratório na realização do meu estágio de pós-doutorado, sob a supervisão da Luana Ricci Paulesu, nos anos de 2005 a 2006, até os dias atuais”, conta Ferro.

Eloisa Ferro, autora da pesquisa e diretora de Pós-Graduação da UFU (Foto: Marco Cavalcanti)

 

1 . O trabalho

 

Estudos recentes mostram que a placenta desempenha um papel ativo na fisiologia do Sistema Nervoso Central (SNC). Este órgão é capaz de modular o desenvolvimento neurológico fetal, e alterações estruturais/funcionais do cérebro materno, durante a gravidez, também são atribuíveis à placenta. Ela produz e libera uma ampla gama de moléculas tanto na circulação materna quanto na fetal e muitas delas podem chegar facilmente ao SNC.

Sabe-se que crianças infectadas congenitamente podem apresentar um quadro agudo, subclínico ou benigno ao nascimento, mas que na infância, puberdade ou idade adulta, esses indivíduos podem apresentar quadros de retinocoroidite resultantes de uma infecção não diagnosticada precocemente. Entretanto, recém-nascidos podem ser sintomáticos e apresentarem sinais clínicos graves como calcificações intracranianas, hidrocefalia, microcefalia, retinocoroidite, epilepsia, retardamento mental e cegueira.

O objetivo do projeto é avaliar a influência da infecção por Toxoplasma gondii no secretoma placentário e a possível interferência dele no desenvolvimento cerebral, influenciando astrócitos – células neurogliais que são fundamentais para a funcionalidade e sobrevivência dos neurônios –, e sendo capazes de promover inflamação e neurodegeneração. Devido à sua dupla função, os astrócitos são considerados células-chave na determinação do estado de saúde do cérebro.

 

A pesquisa é importante para o desenvolvimento de futuros remédios que ajudarão a melhorar a infecção pelo protozoário (Imagem: Banco de imagens/Freepik)

 

O projeto se concentrará em culturas in vitro de explantes de placenta humana, um modelo que, ao mesmo tempo em que preserva as atividades funcionais do tecido original, mimetiza suas funções in vivo, incluindo a produção e liberação de componentes secretores. Usando este modelo, o grupo avaliará se insultos placentários produzem alterações na fisiologia dos astrócitos ou se a função neurotóxica de astrócitos ativados em um fenótipo inflamatório, por meio da estimulação com antígenos de T. gondii, pode ser mitigada pela exposição ao secretoma placentário.

Ao explorar os processos fisiológicos da gravidez e usando a placenta como modelo de trabalho, a equipe dará um passo importante para o desenvolvimento de drogas úteis para controlar/melhorar lesões neurológicas agudas e crônicas no curso da infecção congênita por T. gondii.

“A missão certamente irá estreitar os laços de interação por meio de intercâmbio de estudantes, pesquisadores e publicação em conjunto. Tentarei estabelecer convênio para orientações em cotutela, bem como iniciar as tratativas para promover a dupla titulação para brasileiros e italianos no âmbito dos Programas de Pós-Graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadas da UFU e o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Vida da Universidade de Siena”, finaliza Ferro.


* Via Comunica UFU


Política de uso: A reprodução de textos, fotografias e outros conteúdos publicados pela Diretoria de Comunicação Social da Universidade Federal de Uberlândia (Dirco/UFU) é livre; porém, solicitamos que seja(m) citado(s) o(s) autor(es) e o Portal Comunica UFU.

 

Texto original: https://comunica.ufu.br/node/21617

Objetivo do projeto é avaliar a influência por Toxoplasma gondii no secretoma placentário
Pesquisa

A Comissão Interna de Biossegurança da Universidade Federal de Uberlândia convida aos interessados a participarem da Capacitação em Cabines de Segurança Biológica, a ser ministrado por Cláudio Mafra, Professor Titular da Universidade Federal de Viçosa. 

Para se inscrever, o interessado deve encaminhar um e-mail com seus dados (nome, e-mail e CPF) para cibio@propp.ufu.br.

O curso ocorrerá na data de 31/10/2022, às 14h, pela plataforma Microsoft Teams.

Haverá emissão de certificado.

Ministrado pelo Prof. Dr. Cláudio Mafra (UFV)
CIBio convida
Programa está disponível no Canal da UFU no YouTube (Foto: Reprodução)

 

O sexto episódio do Comunica UFU já está disponível no canal da UFU no YouTube. A edição teve a apresentação de Brenda Mesquita, estagiária da Arco Produções, com a companhia de Vitor Bueno, estagiário da Diretoria de Comunicação Social da Universidade Federal de Uberlândia (Dirco/UFU) e abordou a Iniciação Científica.

O episódio contou com a participação de Maria Eduarda Ferreira, ex-bolsista de Iniciação Científica pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Ensino Médio (Pibic-EM) da UFU, e dos artistas independentes Sarah Hipólito e André Hipólito, que juntos formam o duo Groove SA.

Durante o bate-papo, Maria Eduarda e Sarah relataram suas experiências com a Iniciação Científica, o processo de contemplação dos diferentes tipos de bolsas de pesquisa ofertados na universidade e deram dicas de como se tornar um pesquisador. No quadro “Fala Aí”, a participação foi de Murilo Vieira da Silva, diretor de Pesquisa da UFU.

O programa é uma produção da Dirco, em parceria com a RTU e a Arco Produções.

 

1 . Como participar?

 

Se você deseja participar na plateia, saiba que será muito bem-vindo(a). É só entrar no nosso Instagram, @UFU_Oficial, clicar no link disponível na bio e se inscrever. Vale também para aqueles interessados em conceder entrevistas e se apresentar no nosso momento cultural. Venha soltar sua voz e, ainda, garantir um certificado de participação.

Então, se liga no Comunica! Toda sexta-feira, às 11h, pelo canal da UFU no YouTube.

 

*Por Vítor Bueno, via Comunica UFU

 

Política de uso: A reprodução de textos, fotografias e outros conteúdos publicados pela Diretoria de Comunicação Social da Universidade Federal de Uberlândia (Dirco/UFU) é livre; porém, solicitamos que seja(m) citado(s) o(s) autor(es) e o Portal Comunica UFU.

 

Texto original: https://comunica.ufu.br/node/21392

Sexto episódio abordou as pesquisas tanto no Ensino Superior quanto no Médio
Comunica UFU